O fim do 13º e do 14º mês deverá durar até 2013, enquanto durar o programa de ajustamento, mas na apresentação da mais recente avaliação da implementação deste programa por Portugal, Peter Weiss, o chefe adjunto da missão da “troika”, não descarta a possibilidade de tal medida vir a assumir carácter permanente.
Pergunto eu: quem é este "merdas" para mandar em Portugal?
Por mim, , não me recordo de o ter eleito. Ou o governo, eleito, português reage ou torna-se responsável por liquidar a soberania portuguesa.
Caro Fausto, claro que não te recordas de ter eleito esse "merdas", mas talvez te lembres do que o outro "merdas", que foi para Paris, fez ao nosso país: colocou-o quase na bancarrota e abriu as portas de Portugal às diretrizes "troika".
ResponderEliminarFelizmente que este Governo já veio dizer que nada disto foi falado com a "troika" e que depois de cumprido o programa da "troika" voltaremos a ter subsídios de Natal e de férias. Quanto à soberania, não te iludas: durante uns tempos estaremos à mercê da "troika" graças à incompetência dos governos dos últimos 15 anos (sobretudo o de Sócrates) que nos meteram neste "poço sem fundo"...
Um abraço
Talvez seja bom recordar por que "nasceram" os 13º e 14º meses. Se alguém há que não tenha interesse neles, é o trabalhador que vê dividido por 14 o que devia receber em 12. Mas, caro Fausto, acreditar que essa medida só vai durar até 2013 é uma ingenuidade tão grande como acreditar que a situação a que chegamos se deveu, apenas, às medidas dos últimos 15 anos.
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