O Orçamento do Estado para 2012 chega a Belém com uma dúvida fundamental por esclarecer em relação ao seu futuro mais imediato: é promulgado e segue para publicação, é devolvido ao Parlamento com a marca de um veto político ou vai ao Tribunal Constitucional para desfazer as dúvidas de legalidade que o próprio Cavaco Silva lançou sobre o documento?
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