“Não aleijemos a pobre humanidade mais do que ela já está com tantas sacudidelas da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, de cima para baixo e de baixo para cima. Do individualismo para o colectivismo e do colectivismo para o individualismo”.
Almada Negreiros, in "Ensaios".
Claro que não tendo sido provocado apenas por isso (ai, a maravilha da política de betão; ai, a indiscutível PAC que nos permitia poupar dinheiro- quem não se lembra destas tretas?), o problema português também tem que ver com aquela que tem sido a política económica dominante na União Europeia. Desde logo, porque está a ser imposta por instituições que ninguém elegeu. Agora, Portugal, Grécia Espanha, Irlanda, etc., estão sempre a tempo de deixarem a mariquice do "bom aluno", para começarem a ser alunos irreverentes. Não aprovar a actual orientação da UE, não é ser a favor da saída da UE. Pelo contrário. A actual orientação vai, essa sim, acabar por destruí-la.
Claro que não tendo sido provocado apenas por isso (ai, a maravilha da política de betão; ai, a indiscutível PAC que nos permitia poupar dinheiro- quem não se lembra destas tretas?), o problema português também tem que ver com aquela que tem sido a política económica dominante na União Europeia. Desde logo, porque está a ser imposta por instituições que ninguém elegeu. Agora, Portugal, Grécia Espanha, Irlanda, etc., estão sempre a tempo de deixarem a mariquice do "bom aluno", para começarem a ser alunos irreverentes. Não aprovar a actual orientação da UE, não é ser a favor da saída da UE. Pelo contrário. A actual orientação vai, essa sim, acabar por destruí-la.
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