13 de dezembro de 2010

POR CÁ

Fora das "4 linhas" há um caso que não o deveria ser.  A Câmara Municipal e a associação "Os Vouzelenses" são instituições não são pessoas. As pessoas que hoje estão, de ambos os lados, que se entendam. Nada mais. De resto, começa a ser uma amolação!

5 comentários:

  1. Tens toda a razão, mas quando de um dos lados não há abertura ao entendimento... temos de "amolar". Ou não?

    A. Girão

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  2. Quem não é capaz de promover entendimentos não dignifica os lugares que ocupa. O relacionamento institucional é um valor que está acima do interesse individual ou de qualquer humor menos assertivo.
    Abraço,
    Fausto

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  3. "Quem não é capaz de promover entendimentos não dignifica os lugares que ocupa".

    Tens toda a rzão. Falta saber a quem te referes.

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  4. Sem meias palavras. Se os "habitantes", actuais, do município extremaram uma posição, é a eles que me refiro, especificamente. Em termos de ideia, a toda a gente que ocupe cargos institucionais.

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  5. Pelo que se sabe, nem se pode falar em "extremar posições". Por um qualquer motivo que me escapa (ou talvez não), a Câmara entende que apoios é sinónimo de dar dinheiro. Aparece agora uma associação a dizer que perfere recursos. Recursos já existentes, entenda-se, relacionados com o transporte de menores de 12 anos e/ou com menos de 1,50m. Ora, parece que isto é chinês para a Cãmara que continua a... falar em dinheiro.

    Claro que isto levanta questões mais importantes, como, por exemplo, o presidente considerar ofensiva a exigência de actas nas reuniões de negociação. será que, até agora, tudo se passava- digamos- por "baixo da mesa"? Será que há registos dos apoios concedidos pela Câmara a todas as colectividades, em todos os anos anteriores? Como vês, Fausto, isto está longe de ser uma simples guerra de capelinhas.

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