Há cerca de dois anos, no auge da contestação dos docentes portugueses à política educativa do governo, a tutela "forrou" os bolsos dos professores-directores com suplementos remuneratórios descabidos e, em alguns casos, superiores ao ordenado mínimo nacional. Conseguiu o governo, desta forma, acalmar a contestação que estes professores , ainda escolhidos de forma directa e democrática pelos seus pares, também iniciavam dada a instabilidade no seio das comunidades escolares que dirigiam e que os levou a criar um movimento que, entretanto, abortou. No cenário de crise que presentemente se vive, aos professores-directores também chegaram os cortes e um, espera-se, acordar para a realidade... E, pelo andar, as prendas de Natal não ficarão por aqui!
Sem comentários:
Enviar um comentário