Padre António Vieira, in "As
Sete Propriedades da Alma".
“Não aleijemos a pobre humanidade mais do que ela já está com tantas sacudidelas da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, de cima para baixo e de baixo para cima. Do individualismo para o colectivismo e do colectivismo para o individualismo”. Almada Negreiros, in "Ensaios".
29 de março de 2013
25 de março de 2013
A EDUCAÇÃO PROIBIDA!
Para ver as legendas em português, clicar no ícone "CC".
A Educação Proibida é um documentário que se propõe a questionar as lógicas da escolarização moderna e a
forma de entender a educação, mostrando diferentes experiências educativas, não
convencionais que propõem a necessidade de um novo modelo educativo.
19 de março de 2013
14 de março de 2013
13 de março de 2013
11 de março de 2013
A IMPORTÂNCIA DE NÃO IGNORAR OS SINAIS
É mais uma voz que se ergue sobre o caminho seguido pelo país em crise. Desta vez para antever uma “mudança profunda” nas mentalidades dos portugueses perante “a abolição da existência possível das pessoas”. Num outro contexto, o antigo presidente do Eurogrupo referiu que a crise europeia pode degenerar em guerra e “de repente, surgem ressentimentos que se pensava que estavam deixados para trás”. Dá que pensar. Não devemos esquecer as "lições" do passado! Pelo menos é importante a reflexão, pela importância de não ignorar os sinais do presente, para encontrar os caminhos de uma solução futura…
8 de março de 2013
PARA TODAS!
O voto de Carolina Beatriz
Ângelo, no dia 28 de Maio de 1911, marcou para sempre a História de Portugal e
das mulheres portuguesas. Foi, sem dúvida, um feito corajoso e um ato de
ousadia perante um poder republicano então pouco favorável ao voto das mulheres.
Carolina Beatriz Ângelo (1878 —1911) foi uma feminista portuguesa. Nasceu na Guarda, onde frequentou o Liceu.
Mais tarde ingressou nas Escolas Politécnica e Médico-Cirúrgica em Lisboa, onde
concluiu o curso de Medicina em 1902. Médica, lutadora sufragista e fundadora
da Associação de Propaganda Feminista, foi a primeira mulher a votar em
Portugal, por ocasião das eleições da Assembleia Constituinte, em 1911.
7 de março de 2013
6 de março de 2013
A HISTÓRIA É MUITO DIFERENTE DO QUE NOS CONTAM!
Não faz sentido afirmar que a
crise das dívidas soberanas se deve fundamentalmente aos erros de governação
(que existiram, sem dúvida) cometidos nas últimas décadas nos países mais afetados.
A crise deve-se à decisão de submeter economias com estruturas muito distintas
às mesmas regras e às mesmas políticas. O erro de governação fundamental que
pode ser apontado aos governos dos países em crise foi a decisão de participar
no processo de integração europeia nos termos em que o fizeram (e que se revelaram
desastrosos para as respetivas economias). O erro que lhes será apontado no futuro será o de não aprenderem com a história e prosseguirem pela mesma via.
Subscrever:
Mensagens (Atom)