A reunificação precipitada da
Alemanha custou cerca de dois biliões de euros de transferências sociais. É o melhor exemplo do mundo de má gestão económica. Um recorde prestes a ser batido pelo desastre europeu. Como podemos ficar surpreendidos por os cidadãos alemães
que já tiveram (e ainda têm) de pagar a reunificação, recusarem agora continuar
a meter a mão no bolso para pagarem a Europa?
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