“Não aleijemos a pobre humanidade mais do que ela já está com tantas sacudidelas da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, de cima para baixo e de baixo para cima. Do individualismo para o colectivismo e do colectivismo para o individualismo”.
Almada Negreiros, in "Ensaios".
Não rejeito, de todo, o princípio do justo pagamento de impostos por parte das empresas. Seria, aliás, absurdo que tal não acontecesse! Contudo, pessoalmente, em Vouzela a medida seria do ponto de vista prático quase que inócua. De facto, que eu saiba, só uma instituição bancária, das 3 existentes na vila, seria sujeita a tal oneração especial. Eu estou convicto, como em outras situações, que seria o cliente a suportar mais este ónus. Só isso... Abraço!
Isso é diferente, Fausto. De facto, em Vouzela a medida não parece ter grande importância e mesmo essa instituição bancária pode deixar de ter a caixa na rua. Mas isso nada tem que ver com ser o cidadão a pagar. Nem tem que ver com o facto de se aceitarem regimes de excepção para os bancos.
Por essa ordem de ideias, nenhuma empresa paga impostos. Princípio perigoso, caro Fausto.
ResponderEliminarNão rejeito, de todo, o princípio do justo pagamento de impostos por parte das empresas. Seria, aliás, absurdo que tal não acontecesse! Contudo, pessoalmente, em Vouzela a medida seria do ponto de vista prático quase que inócua. De facto, que eu saiba, só uma instituição bancária, das 3 existentes na vila, seria sujeita a tal oneração especial. Eu estou convicto, como em outras situações, que seria o cliente a suportar mais este ónus. Só isso...
ResponderEliminarAbraço!
Ainda bem que a taxa não recai sobre o usuário da Caixa Multibanco.
ResponderEliminarHorácio
Isso é diferente, Fausto. De facto, em Vouzela a medida não parece ter grande importância e mesmo essa instituição bancária pode deixar de ter a caixa na rua. Mas isso nada tem que ver com ser o cidadão a pagar. Nem tem que ver com o facto de se aceitarem regimes de excepção para os bancos.
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