9 de novembro de 2010

POR CÁ

Atenção aos fenómenos do Entroncamento. No final, geralmente, quem paga é o cidadão!

4 comentários:

  1. Por essa ordem de ideias, nenhuma empresa paga impostos. Princípio perigoso, caro Fausto.

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  2. Não rejeito, de todo, o princípio do justo pagamento de impostos por parte das empresas. Seria, aliás, absurdo que tal não acontecesse! Contudo, pessoalmente, em Vouzela a medida seria do ponto de vista prático quase que inócua. De facto, que eu saiba, só uma instituição bancária, das 3 existentes na vila, seria sujeita a tal oneração especial. Eu estou convicto, como em outras situações, que seria o cliente a suportar mais este ónus. Só isso...
    Abraço!

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  3. Ainda bem que a taxa não recai sobre o usuário da Caixa Multibanco.
    Horácio

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  4. Isso é diferente, Fausto. De facto, em Vouzela a medida não parece ter grande importância e mesmo essa instituição bancária pode deixar de ter a caixa na rua. Mas isso nada tem que ver com ser o cidadão a pagar. Nem tem que ver com o facto de se aceitarem regimes de excepção para os bancos.

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