O campo de refugiados de Kakuma, no Quénia, é um grande descampado de 15 quilómetros quadrados de terra poeirenta e gretada pelo sol, onde quase todos os dias chegam 200 a 300 pessoas a pedir asilo. Apesar do isolamento e do calor inclemente que muitos dos novos desterrados têm dificuldade em suportar, estão lá quase 76 mil pessoas, muitas das quais desde a abertura do campo, em 1992, e sem esperanças de regressarem a casa.
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